Saiba quais são os cinco maiores ídolos da história do Cruzeiro

A grandeza do Cruzeiro é incontestável, refletindo na representação de uma das constelações mais famosas de nossa galáxia como símbolo pessoal. Embora a nova geração esteja concentrada em idolatrar os jogadores mais recentes, a soberania dentro de campo é demarcada há décadas. Pensando em encurtar o passado e o presente, traremos à tona os maiores ídolos que passaram pela Toca da Raposa.
Dentre todos os atletas que foram contratados pelo Cruzeiro, nenhum chegou aos pés de Tostão. Eternizado na história do clube por seus feitos na década de 60, o craque uniu habilidade e inteligência para liderar o Cruzeiro. Sobretudo, ao longo de sua dinastia pela celeste, anotou 242 gols, além de ter faturado a Taça Brasil (1966) e Campeonato Mineiro (1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972).
Outro nome da velha guarda que segue memorado nas raízes do Cruzeiro é o de Dirceu Lopes. Detendo sob posse um olhar preciso em termos de passes e gols decisivos, o craque atuou por 239 partidas oficiais com o manto da Raposa. Nesse ínterim, ostentou a Taça Brasil (1966), Taça Minas Gerais (1973) e Campeonato Mineiro (1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 974 e 1975).
Ainda na rota dos ídolos mais antigos da instituição, surge Raul Plassmann. O experiente goleiro contou com passagens por São Paulo, Flamengo e Coritiba, mas foi no Cruzeiro que viveu seus momentos áureos. Diante dos jogos oficiais, o guarda-redes atuou 258 vezes, sendo recompensado com os títulos da Libertadores (1976), Taça Brasil (1966), Taça Minas Gerais (1973) e dez troféus do estadual.
Ídolos mais recentes do Cruzeiro
Entrando no século atual, podemos listar a maestria operada por Juan Pablo Sorín. Ao longo de 120 partidas disputadas, o argentino anotou 18 gols e três assistências. No entanto, sua visão de jogo foi fundamental para que vários títulos fossem adquiridos. Em suma, o craque ostentou Libertadores, Supercopa Libertadores, Copa do Brasil, Copa Sul-Minas e Campeonato Mineiro.
Fechando a lista surge Alex Cabeção. Maestro do Cruzeiro nos anos 2000, o meia ofensivo disputou 121 jogos, por onde estufou as redes adversárias 63 vezes e anotou uma assistência. Como resultado de sua maestria, ajudou o clube a faturar a Tríplice Coroa de 2003, que inclui o Brasileirão, a Copa do Brasil e o Campeonato Mineiro.